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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Soja. |
Data corrente: |
12/06/2003 |
Data da última atualização: |
31/10/2003 |
Autoria: |
PÍPOLO, A. E. |
Título: |
Influência da temperatura sobre as concentrações de proteína e óleo em sementes de soja (Glycine max (L:) Merrill). |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
2002. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Doutorado em Agronomia) - Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agronomia "Luiz de Queiróz", Piracicaba, 2002. |
Conteúdo: |
Com o objetivo de estudar a influência da temperatura sobre as concentrações de proteína e óleo da semente de soja, sementes da cultivar Williams 82 foram cultivadas in vitro a 17, 21, 25, 29 e 33º C, em meio líquido por 8 dias. Existiu uma relação inversa entre a Taxa de Acúmulo de Massa Seca (TAMS) e as concentrações de óleo e proteína. Como as concentrações de óleo e proteína foram as mais baixas quando a TAMS alcançou os valores mais altos, o efeito de diluição explica as variações na concentração. Nas temperaturas extremas a redução de massa seca ocorreu na semente toda, não somente sobre o conteúdo de óleo e proteína, mas também sobre os outros componentes da semente, e as concentrações de óleo e proteína aumentaram. O efeito da temperatura foi principalmente no acúmulo de massa seca e não diretamente sobre a síntese de óleo e proteína. As concentrações de óleo e proteína foram positivamente relacionadas, quando os suprimentos de nitrogênio e carbono foram constantes. No
segundo experimento in vitro, doses de glutamina de 20, 40, 60 e 80 mM foram aplicadas ao meio de cultura. A 20 mM de glutamina a concentração de proteína foi de 294 mg g-1 e a 80 mM de glutamina a concentração de proteína alcançou 445 mg g-1, que é maior que a concentração de proteína que tipicamente ocorre em sementes de soja maduras in vivo. As concentrações de óleo e proteína foram inversamente relacionadas (r2= 0,43*). Estes resultados indicam que a relação negativa entre as concentrações de óleo e proteína está vinculada ao balanço de carbono e nitrogênio disponibilizado para a
semente. Quando o nitrogênio tornou-se mais abundante, a preferência foi sintetizar proteína ao invés de óleo. Portanto, a disponibilidade de nitrogênio pode ser o fator regulador da concentração de proteína na semente. Nos experimentos em condições de campo, apesar das análises de regressão para concentração de proteína e óleo versus temperatura apresentarem resultados significativos, dentro de um mesmo local, as variações nos teores de proteína foram melhor explicadas pela distribuição de chuvas durante o período de enchimento de grãos. Entre locais, a tendência observada foi de que, sementes coletadas nos locais com temperaturas médias mais amenas (21ºC a 23ºC) e com maior altitude ( > 650m), apresentaram maior concentração de proteína do que aquelas coletadas nos locais com temperaturas mais altas (23ºC a 27ºC). Quando esta
tendência não foi verificada, novamente os resultados foram melhor explicados pela distribuição de chuvas durante o período de enchimento e rendimento de grãos. Devido às diferenças obtidas entre anos e locais, o padrão geográfico baseado somente nas variações da temperatura não foi suficiente para explicar as alterações na concentração de proteína. A distribuição de chuvas durante o período de enchimento de grãos e a disponibilidade de nitrogênio para as sementes, são peças-chave para o melhor entendimento das variações dos teores de proteína e óleo nas sementes de soja. MenosCom o objetivo de estudar a influência da temperatura sobre as concentrações de proteína e óleo da semente de soja, sementes da cultivar Williams 82 foram cultivadas in vitro a 17, 21, 25, 29 e 33º C, em meio líquido por 8 dias. Existiu uma relação inversa entre a Taxa de Acúmulo de Massa Seca (TAMS) e as concentrações de óleo e proteína. Como as concentrações de óleo e proteína foram as mais baixas quando a TAMS alcançou os valores mais altos, o efeito de diluição explica as variações na concentração. Nas temperaturas extremas a redução de massa seca ocorreu na semente toda, não somente sobre o conteúdo de óleo e proteína, mas também sobre os outros componentes da semente, e as concentrações de óleo e proteína aumentaram. O efeito da temperatura foi principalmente no acúmulo de massa seca e não diretamente sobre a síntese de óleo e proteína. As concentrações de óleo e proteína foram positivamente relacionadas, quando os suprimentos de nitrogênio e carbono foram constantes. No
segundo experimento in vitro, doses de glutamina de 20, 40, 60 e 80 mM foram aplicadas ao meio de cultura. A 20 mM de glutamina a concentração de proteína foi de 294 mg g-1 e a 80 mM de glutamina a concentração de proteína alcançou 445 mg g-1, que é maior que a concentração de proteína que tipicamente ocorre em sementes de soja maduras in vivo. As concentrações de óleo e proteína foram inversamente relacionadas (r2= 0,43*). Estes resultados indicam que a relação negativa entre as concentrações de óleo ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Glycine Max; Óleo; Semente; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
13/02/2017 |
Data da última atualização: |
22/02/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KLAIC, R.; PLOTEGHER, F.; RIBEIRO, C.; ZANGIROLAMI, T. C.; FARINAS, C. S. |
Afiliação: |
CAUE RIBEIRO DE OLIVEIRA, CNPDIA; CRISTIANE SANCHEZ FARINAS, CNPDIA. |
Título: |
Improved rock phosphate solubilization by using a combined mechanicalbiological approach. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: INTERNATIONAL CONGRESS OF CHEMICAL AND PROCESS ENGINEERING - CHISA, 22.; CONFERENCE ON PROCESS INTEGRATION, MODELLING AND OPTIMISATION FOR ENERGY SAVING AND POLLUTION REDUCTION ? PRESS, 19., 2016, Praga. Papers... [S. l.: s. n.], 2016. P1.97. |
Idioma: |
Inglês |
Thesagro: |
Fósforo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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